Está provado: o amor é cego. Utilizando aparelhos de ressonância magnética, pesquisadores da Universidade College de Londres mostraram que o amor de uma mãe por um filho e o de um casal apaixonado agem de forma parecida no cérebro. Eles estimulam as áreas associadas a euforia e suprimem aquelas que se relacionam a julgamentos negativos.
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