Peça do computador possui 11 vezes mais bactérias do que o aceitável
Quando bate a fome é muito comum as pessoas aderirem a lanchinhos degustados em frente ao computador. Bolachas, bolos e sanduíches são, geralmente, quitutes cheios de farelos e com 90% de chances de cair entre os vãos do teclado. Uma pesquisa recente feita pela universidade carioca Gama Filho confirmou que o hábito também é responsável pela grande proliferação de micróbios que há no teclado.
Segundo os pesquisadores, o microbiologista João Carlos Tórtora e a bióloga Vanessa Batista Binatti, o que chamou a atenção para a pesquisa foi o fato de que qualquer lugar possui computadores, até mesmo uma UTI de hospital e, sem cuidados básicos, o objeto pode se transformar em contaminador.
De acordo com os pesquisadores, comparando um ambiente hospitalar que possui diversos cuidados com higiene e um ambiente normal com o estado em que se encontra um teclado comum, é possível identificar até 19 vezes mais fungos e 11 vezes mais bactérias na peça, por centímetro quadrado, do que é aceitável em um ambiente comum. Entre as bactérias encontradas no teclado, estavam a Staphylococcus, que provoca reações inflamatórias e a Enterococcus, que provoca infecções.
Limpe seu teclado
Tire proveito do aspirador de pó de casa e use-o para sugar a sujeira que fica entre as teclas. Bocas mais estreitas são mais eficientes para a limpeza. Para quem quiser uma limpeza mais eficiente, vale retirar as teclas com uma chave de fenda. Posicione a ponta da ferramenta entre uma das teclas e movimenta para cima, como uma alavanca. Não use força, porque o teclado é delicado. Tanto na opção de retirar as teclas quanto a de não retirá-las, aposte em uma flanela levemente umedecida para a limpeza e um cotonote para limpar os cantos. Use uma flanela limpa e seca para finalizar a limpeza.
Segundo os pesquisadores, o microbiologista João Carlos Tórtora e a bióloga Vanessa Batista Binatti, o que chamou a atenção para a pesquisa foi o fato de que qualquer lugar possui computadores, até mesmo uma UTI de hospital e, sem cuidados básicos, o objeto pode se transformar em contaminador.
De acordo com os pesquisadores, comparando um ambiente hospitalar que possui diversos cuidados com higiene e um ambiente normal com o estado em que se encontra um teclado comum, é possível identificar até 19 vezes mais fungos e 11 vezes mais bactérias na peça, por centímetro quadrado, do que é aceitável em um ambiente comum. Entre as bactérias encontradas no teclado, estavam a Staphylococcus, que provoca reações inflamatórias e a Enterococcus, que provoca infecções.
Limpe seu teclado
Tire proveito do aspirador de pó de casa e use-o para sugar a sujeira que fica entre as teclas. Bocas mais estreitas são mais eficientes para a limpeza. Para quem quiser uma limpeza mais eficiente, vale retirar as teclas com uma chave de fenda. Posicione a ponta da ferramenta entre uma das teclas e movimenta para cima, como uma alavanca. Não use força, porque o teclado é delicado. Tanto na opção de retirar as teclas quanto a de não retirá-las, aposte em uma flanela levemente umedecida para a limpeza e um cotonote para limpar os cantos. Use uma flanela limpa e seca para finalizar a limpeza.
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