
Concluiu-se daí que a hiperatividade é apenas mais um dos problemas emocionais que afetam a criança - e seus pais. Ultrapassou-se assim a definição clássica que se baseava apenas no comportamento da cnança: desatenção (não se concentra nem termina tarefas), impulsividade (interrompe os outros ou responde às perguntas antes que elas estejam terminadas) e hiperatividade propriamente dita (não consegue deixar de se mexer). A partir dos resultados das pesquisas, o tratamento passou a incluir sessões de terapia de grupo para os pais e ensino de técnicas de relaxamento para que as crianças aumentem a sua concentração. Assim, tenderia a se normalizar a sua pressão arterial, que, em situações de estresse, costuma ficar mais elevada.
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