Estudos científicos demonstram: sobreviventes de uma colisão, que seria fatal, devem a vida 70% ao cinto e 30% ao airbag. Sem diminuir o valor das bolsas de ar, na realidade há grandes avanços no desenvolvimento dos cintos ainda não obrigatórios no Brasil, embora alguns modelos já ofereçam. Basta citar os pré-tensionadores e os limitadores de esforço. Ambos apresentam relação custo-benefício superior e foram esquecidos pelos legisladores.
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