
s histórias em torno desses pertences rendem relatos curiosos e cômicos. Houve um episódio em que um senhor procurava uma bolsa na qual estava a sua dentadura. Depois de uma descrição rica em detalhes, a bolsa foi localizada e entregue. Passados alguns minutos, o senhor voltou ao setor alegando que a dentadura não cabia em sua boca.
Um outro caso que envolve dentes aconteceu com uma usuária , que perdeu o seu pivô, uma semana depois de seu casamento, entre os bancos de um carro do metrô. Para o tal dente ser resgatado, os assentos tiveram que ser desmontados.
Serviços
Cerca de 130 mil usuários são atendidos por ano, na Central de Achados e Perdidos do metrô. As estações em que mais se perdem objetos são a Sé, Barra Funda, Corinthians-Itaquera, Jabaquara e Santana.
Os pertences ficam à disposição dos interessados, pelo prazo de 60 dias. Os não procurados são encaminhados para o Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo e os documentos para os respectivos órgãos emissores.
O atendimento pessoal é feito na estação Sé, de segunda a sexta, exceto feriados, das 8h às 18h. Na estação Largo Treze, o funcionamento é de segunda a sexta, com exceção dos feriados, das 8h às 17h.
O metrô dispõe ainda de um sistema on line de busca,destinado à localização de pertences cujos proprietários possam ser identificados, como documentos, agendas, pastas e carteiras. A consulta também poderá ser feita na Central de Informações, pelo telefone (0800-7707722).
Conheça outros serviços de achados e perdidos:
CPTM
Nenhum comentário:
Postar um comentário