20 abril 2009

Perdeu algo no metrô?

Nessas três décadas de atividades, muitos achados e perdidos já passaram pela Central do metrô, alguns comuns, outros nem tanto. Difícil é imaginar que objetos de grandes dimensões como fogões, aparelhos de TV, camas, bicicletas, cadeira de rodas, carrinhos de bebê, orelhão, saxofone, narguile, e muletas possam cair no esquecimento. Embora pareça estranho, essas perdas são reais.
s histórias em torno desses pertences rendem relatos curiosos e cômicos. Houve um episódio em que um senhor procurava uma bolsa na qual estava a sua dentadura. Depois de uma descrição rica em detalhes, a bolsa foi localizada e entregue. Passados alguns minutos, o senhor voltou ao setor alegando que a dentadura não cabia em sua boca.

Um outro caso que envolve dentes aconteceu com uma usuária , que perdeu o seu pivô, uma semana depois de seu casamento, entre os bancos de um carro do metrô. Para o tal dente ser resgatado, os assentos tiveram que ser desmontados.

Serviços
Cerca de 130 mil usuários são atendidos por ano, na Central de Achados e Perdidos do metrô. As estações em que mais se perdem objetos são a Sé, Barra Funda, Corinthians-Itaquera, Jabaquara e Santana.

Os pertences ficam à disposição dos interessados, pelo prazo de 60 dias. Os não procurados são encaminhados para o Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo e os documentos para os respectivos órgãos emissores.

O atendimento pessoal é feito na estação Sé, de segunda a sexta, exceto feriados, das 8h às 18h. Na estação Largo Treze, o funcionamento é de segunda a sexta, com exceção dos feriados, das 8h às 17h.

O metrô dispõe ainda de um sistema on line de busca,destinado à localização de pertences cujos proprietários possam ser identificados, como documentos, agendas, pastas e carteiras. A consulta também poderá ser feita na Central de Informações, pelo telefone (0800-7707722).

Conheça outros serviços de achados e perdidos:

Correios
CPTM

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