
O objetivo, de acordo o sueco, é mantê-la intacta para aplacar as mudanças climáticas que seriam responsáveis por tragédias como o furacão Katrina e o tsunami de 2004. A redução no número de catástrofes reduziria os gastos das seguradoras, que em 2005 atingiu US$ 83 bilhões, o maior da história.
Eliasch já é dono de 160 mil hectares da floresta, em Manicoré e Itacoatiara, no Estado do Amazonas. Segundo o jornal Folha de S. Paulo, a proposta não foi recebida com entusiasmo por muitos empresários presentes ao debate organizado pela seguradora Lloyd's sobre o clima, que não acreditam na relação direta entre a preservação da Amazônia e as tragédias.
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