O dia em que São Paulo parou...


O paulistano, que já tivera dificuldades para ir trabalhar, enfrentou uma batalha maior ainda para conseguir condução ou dirigir até sua casa: às 18h, o congestionamento nas vias da cidade atingia 212 km, contra a média de 58 km. O recorde anterior era de 187 km.
Em contraste com o tumulto e o trânsito do "rush antecipado", já por volta de 20h algumas regiões da cidade que costumam ter forte movimento ao longo da noite estavam vazias - como a rua Augusta. Às 23h, nas avenidas Rebouças e Faria Lima, duas das mais importantes vias da zona oeste, praticamente não passavam carros.
Em menor escala, o mesmo pânico manifestou-se em outras cidades do Estado - como as da Baixada Santista e São José dos Campos onde o comércio fechou - que também tiveram ataques a autoridades e rebeliões, e dezenas de municípios do interior do Estado, que viveram rebeliões nos presídios estaduais.
Chegamos ao fim...
ResponderExcluirQuem deveria nos defender, também é atacado.
O que fazer? Quem poderá nos ajudar?
Talvez o chapolim colorado,
ou como dizia Chico Buarque, ao inves de chamar a policia,
"chame o ladrão"!!!!