26 agosto 2010

Coca-cola ou Pepsi?


Depois da fama como possível desentupidor de pia, a Coca-Cola estréia nova função: pesticida. Agricultores da Índia estão pulverizando o refrigerante na lavoura de algodão. Custa quatro vezes menos que agrotóxicos, e funciona. Especialistas acham que o segredo está no açúcar, atrativo para formigas que comem larvas daninhas. Quem optou pela Pepsi garante: também é tiro e queda.

Como os astronautas se aliviam no espaço?

Tudo flutua na gravidade zero, inclusive dejetos desagradáveis. Por isso astronautas utilizam um banheiro adaptado. Nos vôos da Nasa, a privada usada é a Waste Collector Subsystem, uma super-máquina, com mais de 4 500 peças.
O usuário do vaso precisa se agarrar em barras de ferro na lateral, para não sair flutuando, e seus pés ficam presos em pedais com velcro.
No caso de um simples xixizinho, o astronauta conta com um urinol de plástico em forma de funil, que lhe permite capturar o jato de urina. Para as fezes, ele usa um sistema de sucção a ar que puxa o cocô para si. Nesses vôos, a parte sólida dos dejetos fica armazenada e volta para estudos na Terra. Já o xixi é liberado Universo afora.

Entre cravos e espinhas

Felizes mesmo são os 20% dos jovens que não têm problemas com espinhas. Mas, se você está entre os outros 80%, alegre-se: cientistas alemães da Universidade de Georg-August mapearam os 2 333 genes da bactéria Propionibacterium acnes, um dos principais responsáveis pelas bolotas de pus.
Segundo o pesquisador Gerhard Gottschalk, conhecendo o genoma da bactéria será possível criar remédios que consigam frear sua reprodução, reduzindo o problema. “Descobrimos também um grupo de enzimas dedicadas à degradação da nossa pele. Acredito que em três anos teremos medicamentos disponíveis contra isso”, diz ele.
Mas não pense que isso será o fim de todos os problemas. A Propionibacterium acnes tem culpa no cartório, mas parte do problema continua em nós mesmos. Com a chegada à adolescência, os hormônios fazem a produção de gordura aumentar, entupindo as saídas das glândulas sebáceas e formando aqueles pontinhos na pele. Esse acúmulo de gordura é um banquete para a bactéria, que, após a refeição, libera as substâncias que causam a acne.

25 agosto 2010

24 agosto 2010

Como se mede uma montanha?

Na última medição feita dos picos brasileiros, na década de 60, o instrumento usado foi o barômetro, que calcula a pressão atmosférica (quanto maior a altitude, menor a pressão). Considerado muito impreciso, o método foi deixado de lado este ano. E o resultado é uma revolução nas altitudes que os livros de geografia anunciam.
O responsável pelas mudanças é o projeto Pontos Culminantes, desenvolvido pelo IBGE, em parceria com IME (Instituto Militar de Engenharia). O projeto está refazendo as medições dos principais picos brasileiros e os números são surpreendentes. A última expedição atravessou a selva amazônica para medir o pico da Neblina e descobriu que a maior montanha do Brasil é 20 metros menor do que se pensava. Passou de 3014 metros para exatos 2 993,78. “Hoje, usamos equipamentos de GPS (Sistema de Posicionamento Global) que são muito precisos”, diz Carlos Alberto Corrêa e Castro Jr., engenheiro cartógrafo e idealizador do projeto.
Quatro picos brasileiros – Neblina, 31 de Março, Pedra da Mina e Agulhas Negras – já tiveram a altitude alterada. Agora serão feitas expedições a montanhas que nunca foram medidas, o que pode alterar (e muito) o ranking das altitudes do país.

Precisão total

Com GPS é possível saber a altura exata do pico
1. Até o topo
Uma expedição escala o pico e coloca no topo um receptor de GPS. Uma rede de satélites fornece a longitude e a latitude e calcula a altitude (linha verde). Só que os satélites vêem a Terra como uma elipse perfeita, sem relevo. Isso porque usam como referência uma representação matemática do planeta, chamada de elipsóide
2. Segundo tempo
Como a superfície terrestre é cheia de altos e baixos, é preciso confirmar se a montanha começa abaixo ou acima do elipsóide. Para medir a altura entre o início da montanha e o ponto usado como referência pelos satélites (linha laranja), é usada uma representação do nível do mar da Terra, chamada de geóide
3. Resultado final
A altitude real do pico deve considerar a altura desde o começo da montanha, o geóide, até o pico (linha amarela)

23 agosto 2010

Por que pintamos árvores de branco?

A adição de cal, que dá a tonalidade branca aos troncos, é usada para combater a proliferação de fungos. O óxido de cálcio é uma substância alcalina e corrói a parte externa da árvore. O problema é que, junto com os fungos, ele mata microorganismos essenciais para a planta, como os liquens. “O cal destrói todo o ecossistema do tronco”, diz o professor Demóstenes da Silva Filho, do Departamento de Ciências Florestais da USP. A caiação se torna ainda mais discutível nas cidades, onde a distância entre as árvores não permite a contaminação de uma para a outra, um dos motivos mais comuns para explicar a caiação.
O efeito paisagístico é mais um ponto contra. Quando pintados de branco, os troncos de algumas árvores perdem boa parte do seu charme. Para acabar com o problema, uma nova tendência surgiu nos últimos anos: tinta látex transparente. Mas o modelito sem cor pode ser pior. “A tinta deixa a árvore impermeável”, diz Nilson Máximo, da ONG SOS Mata Atlântica. Resultado: menos uma aliada contra as enchentes nas grandes cidades.

22 agosto 2010

Problemas com ônibus. Você sabe a quem recorrer?

Usuários de transporte coletivo sofrem constantes problemas com as empresas que operam na região do Vale do Paraíba. Reclamam de desrespeito e práticas abusivas.

Em todo serviço público, cada um tem o direito de reclamar, como usuário, e o dever de comunicar falhas, como cidadão.

Mais do que cobrar resultados, é preciso saber ONDE e A QUEM reclamar. Além disso, no final desta notícia você pode comentar sobre a qualidade do serviço em nossa região.

Sem orientação, o reclamante pode acabar protocolando a queixa em um local que nada tem a ver com o problema. O resultado disso? Não há resultado.


Veja a quem recorrer:

As empresas de ônibus que atendem linhas regulares são concessionárias que recebem permissão do poder público para operar. Quando assina um contrato para operar linhas, as empresas se comprometem a não colocar em circulação veículos velhos, seguir horários determinados e outras regras.

O usuário insatisfeito com horários e qualidade do serviço deve inicialmente observar a seguinte regra:

A linha é municipal, intermunicipal ou interestadual?


Linhas municipais

Credito: Reprodução / Rede Vanguarda Os ônibus que fazem linhas dentro do município (entre bairros), são regulados pela Prefeitura da cidade. Algumas prefeituras possuem departamentos específicos para receber reclamações.

Em São José dos Campos o telefone para reclamações é o (12) 3922-9514.

Em Taubaté e Guaratinguetá, o Departamento de Trânsito é responsável por fiscalizar o transporte da cidade. Em Taubaté o telefone é (12) 3625-5083 e em Guaratinguetá (12) 3132-7429.


Linhas intermunicipais

Credito: Renato Ferezim/ VNews Os ônibus que fazem linhas entre municípios (exemplo: Guaratinguetá - Lorena / São José dos Campos - Jacareí), são fiscalizados pela Artesp. Há uma regra da Agência Estadual que fixa a idade máxima de 10 anos para os ônibus que operam nesta modalidade. Ou seja, se o veículo é mais velho do que isso, a empresa já está operando fora da lei. A regra vale também para os veículos fretados, dentro do estado.

A Artesp atende no telefone 0800 727 83 77.

A boa notícia para o usuário é que se a reclamação não receber o devido atendimento, existe uma ouvidoria do órgão que apura se as regras estão sendo cumpridas de acordo com a atribuição da agência: 0800 7 278 377 - ouvidoria Artesp.


Linhas interestaduais

Credito: Renato Ferezim/ VNews Os ônibus que fazem linhas entre estados (exemplo: São José dos Campos (SP) - Itajubá (MG) estão sujeitos às normas da ANTT. O telefone para reclamações é o 0800 610300.

A ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) também responde pelas linhas internacionais que passam pelo Brasil.


Estatuto do Idoso

Problema muito frequente com empresas tem relação com o Estatuto do Idoso. As empresas protelam, fazem confusão com a idade e limitam o número de assento reservados à idosos. Isso é correto? Vamos lá:

- Sou idoso, posso viajar gratuitamente?
Sim, nos ônibus municipais, aos maiores de 65 anos. O estatuto também garante desconto de 50% em viagens interestaduais e a reserva de duas vagas gratuitas para idosos com renda igual ou inferior a 2 dalários mínimos no caso do transporte entre municípios ou entre estados.

- Recebi a seguinte resposta de um funcionário da empresa: "Existe um limite de idosos por veículo, para que a empresa não tome prejuízo no desconto da passagem". Isso é verdade?
Não, a empresa não pode limitar as vagas com desconto. Quando a empresa assume a concessão de uma linha, ela assume também os riscos de sua operação (demanda de passageiros e o perfil destes, estão inclusas nestas condições).

Fonte: Site Vnews

21 agosto 2010

Relembrando São José dos Campos - SP

Grupo escolar de Santana

 O bairro de Santana tem origem em função de sua localização, próximo ao Rio Paraíba e caminho para a região sul de Minas Gerais, prosperando com o comércio que ali se formou para abastecimento e troca. Destacando-se como um dos polos comerciais do município, na década de 20 implantou-se uma política de melhoramentos no bairro.


Nesse sentido, em maio de 1920 foram atendidas as reivindicações dos moradores de Santana com a criação no local do 2o Grupo Escolar de São José dos Campos. As manifestações estão registradas, já em 1905, no jornal "O Caixeiro", quando se argumentava a grande distância do bairro ao único grupo escolar do município (Olympio Catão).
O prédio funciona até os dias atuais como escola, abrigando a Escola Estadual de Primeiro e Segundo Graus "Santana do Paraíba".

Por que arrepiamos?

Na maior parte das vezes, o arrepio é uma tática do nosso corpo para amenizar a sensação de frio. O cérebro manda uma mensagem para que os pêlos fiquem eriçados e seu conjunto forma uma espécie de colchão de ar quente, que nos protegecontra as baixas temperaturas.
O mecanismo não faz tanto sentido hoje em dia como fazia para nossos ancestrais, que tinham pêlos em abundância. “No homem moderno, a elevação da temperatura com o arrepiar dos pêlos é  insignificante”, diz o professor José Roberto da Silva, do Instituto de Ciências Biomédicas da USP. Hoje, tremer dá mais resultado.
Os pêlos também arrepiam quando nos sentimos ameaçados. A tática não é muito eficaz em humanos, mas outros animais têm bastante sucesso com o arrepio. Cães como os da raça husky, por exemplo, têm muitas camadas de pêlo e parecem maiores com o eriçar dos pêlos.
Mas e o arrepio que toma conta quando você ganha um beijinho na orelha? Segundo José Roberto, ele acontece porque o nosso corpo responde da mesma forma que quando estamos assustados. “O sistema interligado do organismo faz com que o corpo reaja de uma única maneira para estímulos diferentes.”

16 agosto 2010

Relembrando São José dos Campos-SP

Antiga Cadeia Pública de Santana

O bairro de Santana tem origem em função de sua localização, próximo ao Rio Paraíba e caminho para a região sul de Minas Gerais, prosperando com o comércio que ali se formou para abastecimento e troca.Destacando-se como um dos polos comerciais do município, na década de 20 implantou-se uma política de melhoramentos no bairro.
Nesse sentido, em 29 de fevereiro de 1920, conforme noticiou o jornal "Correio Joseense", ocorreu a inauguração solene do Posto Policial de Santana. Na ocasião houve, também, a instalação de luz elétrica no Posto e adjacências. O periódico informou que a instalação interna era composta por cinco lâmpadas e a externa por três, com a possibilidade de aumento da iluminação, escassa até o momento, com a conclusão das obras do Grupo Escolar.
Atualmente, o prédio é ocupado pela entidade Juventude Unida de Santana.

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Lista de Músicas

01 Listen To Your Heart
02 Stars
03 Dangerous
04 Dressed For Success
05 Joyride
06 Milk And Toast And Honey
07 Reveal
08 Sleeping In My Car
09 A Thing About You
10 Spending My Time
11 One Wish
12 How Do You Do!
13 Fading Like A Flower
14 The Look
15 Run To You
16 Crash! Boom! Bang!
17 It Must Have Been Love
18 Wish I Could Fly
19 The Centre Of The Heart
20 Almost Unreal


Resumo: Baixar Grátis Músicas CD Roxette – The Very Best Of. Download mp3 CD Roxette – The Very Best Of 2010

12 agosto 2010

O que é anosmia?

É a ausência total de olfato. Ou seja, quem tem anosmia não sente cheiro de nada – e tem o paladar comprometido, já que a língua percebe só cinco sabores (doce, salgado, azedo, amargo e unami, mais conhecido como aji-no-moto). Assim, o anósmico não pode diferenciar um café sem açúcar de um purgante, já que os dois são amargos.
O otorrinolaringologista Richard Voegels explica que o distúrbio pode ter origem genética, ser causado por problemas psicossomáticos, traumas na cabeça, cirurgias nasais ou por doenças como rinites e sinusites.
Além da anosmia, outros problemas olfativos são fantosmia (sentir cheiros inexistentes), hiperosmia (olfato ultra-sensível), hiposmia (anosmia parcial) e presbiosmia (perda do olfato comum na velhice).
Apesar de algumas vantagens (quem não sente cheiro não se incomoda quando um flatulento pega o mesmo elevador que ele), a anosmia pode causar problemas graves, que vão de acidentes com gás ou comida estragada até depressão e distúrbios alimentares, causadas pela perda do paladar.

Por que as aranhas encolhem as pernas quando morrem?

Trata-se de um processo chamado rigor mortis, que se desenvolve em todos os seres vivos que passam desta para melhor, inclusive em nós, humanos. Com as particularidades de cada espécie, claro. O rigor mortis causa uma contração generalizada no organismo por causa do acúmulo de cálcio nas células dos músculos. No caso das aranhas, os músculos, que passam por dentro do exoesqueleto, ao se contraírem, provocam o encolhimento das suas oito pernas. “O mesmo ocorre com os demais artrópodes, como o escorpião. Além disso, as articulações se enrijecem e, se tentarmos esticar a perna, ela se quebra”, explica o zoólogo Pedro Gnaspini, do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo.